Me dói saber que eu não signifiquei pra você o que você foi pra mim. Me dói quando você fala de todas elas como se eu não estivesse ali e um raio de vislumbre do quão doloroso é pra mim sequer passar pela sua cabeça. Dói que você não se importe. Dói. Mas eu vivo de dores, meu amor. Ainda assim, sigo entregando afeto e flores, apesar de que elas sejam efêmeras. O café, a vida, o nosso amor. Tudo efêmero. Espera, amor?
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